Bill Clinton quer sua ONG atuando no Brasil
O ex-presidente americano, Bill Clinton, disse em Cannes, que tem interesse em ver uma maior atuação de sua ONG no Brasil. Clinton comanda uma entidade, a Clinton Global Initiative, ou CGI, que tem suas atividades focadas em buscar entender os problemas do mundo e trazer soluções. São esforços feitos com a colaboração de diversas lideranças do planeta, seja de governos, de empresas ou ONGs. As ações apoiadas cobrem desde assuntos de energia e meio-ambiente até educação e saúde, passando ainda por recuperação de desastres, participação das mulheres e avanços em tecnologias. O ex-presidente espera não somente atuar, mas ter uma CGI no Brasil até o próximo ano.
No Festival publicitário de Cannes, o ex-presidente palestrou para o auditório lotado. Pediu aos presentes que usem seus talentos para estimular a sociedade a mudar o mundo “Precisamos de pessoas como vocês para incendiar imaginações e gerar argumentos que vão superar a resistência
natural às mudanças. Vocês podem causar um grande efeito nos próximos 30 anos”.
O ex-presidente disse acreditar na força de uma rede colaborativa para “chamar a atenção do mundo”. “Há sabedoria na diversidade enquanto houver um objetivo final”, afirmou. O ex-presidente está empenhado em usar sua experiência para combater a desigualdade que leva à pobreza, doença e conflito. "Precisamos de transparência, abertura e cooperação criativa", pediu.
Após a palestra, Clinton foi entrevistado por PJ Pereira, brasileiro, sócio de Nizan Guanaes do Grupo ABC na Pereira&O'Dell, sediada em San Francisco.
Clinton destacou que há mais cidadãos fazendo trabalho voluntário para o bem comum como nunca antes e pontuou que o maior desafio e barreira para o progresso é a desigualdade. Mas acrescentou que a publicidade se baseia nas diferenças para provocar o desejo e o crescimento. Disse ainda: "nossas semelhanças importam mais que nossas diferenças"; "somos 99,5% iguais e gastamos 99,5 por cento dos tempo enfatizando esse 0,5% de diferença”; “Em um mundo complexo, é sinal de inteligência apostar na diversidade”.
Na entrevista para PJ Pereira, falou de como se incomoda em ver as pessoas desesperançadas no sentido de não acreditarem que podem fazer alguma coisa. E eles podem. A indústria da comunicação poderia se concentrar nisso para revelar ao público que eles têm meios de fazer a diferença. “Gente comum têm poder de mudar o mundo”, afirmou.
Pediu para que os talentos se juntem para que, por meio de propostas criativas, encontrem maneiras de se levar a sociedade em cada país a discutir soluções viáveis. O ex-presidente lembrou que não existem respostas fáceis – e ninguém pretende fingir que existem.
Clinton concluiu dizendo que espera ver a comunidade criativa usando seu brilho para promover tolerância, colaboração e a buscar soluções viáveis. “Não posso pensar em nenhum grupo melhorque esse para conduzir isso”.
No Festival publicitário de Cannes, o ex-presidente palestrou para o auditório lotado. Pediu aos presentes que usem seus talentos para estimular a sociedade a mudar o mundo “Precisamos de pessoas como vocês para incendiar imaginações e gerar argumentos que vão superar a resistência
natural às mudanças. Vocês podem causar um grande efeito nos próximos 30 anos”.
O ex-presidente disse acreditar na força de uma rede colaborativa para “chamar a atenção do mundo”. “Há sabedoria na diversidade enquanto houver um objetivo final”, afirmou. O ex-presidente está empenhado em usar sua experiência para combater a desigualdade que leva à pobreza, doença e conflito. "Precisamos de transparência, abertura e cooperação criativa", pediu.
Após a palestra, Clinton foi entrevistado por PJ Pereira, brasileiro, sócio de Nizan Guanaes do Grupo ABC na Pereira&O'Dell, sediada em San Francisco.
Clinton destacou que há mais cidadãos fazendo trabalho voluntário para o bem comum como nunca antes e pontuou que o maior desafio e barreira para o progresso é a desigualdade. Mas acrescentou que a publicidade se baseia nas diferenças para provocar o desejo e o crescimento. Disse ainda: "nossas semelhanças importam mais que nossas diferenças"; "somos 99,5% iguais e gastamos 99,5 por cento dos tempo enfatizando esse 0,5% de diferença”; “Em um mundo complexo, é sinal de inteligência apostar na diversidade”.
Na entrevista para PJ Pereira, falou de como se incomoda em ver as pessoas desesperançadas no sentido de não acreditarem que podem fazer alguma coisa. E eles podem. A indústria da comunicação poderia se concentrar nisso para revelar ao público que eles têm meios de fazer a diferença. “Gente comum têm poder de mudar o mundo”, afirmou.
Pediu para que os talentos se juntem para que, por meio de propostas criativas, encontrem maneiras de se levar a sociedade em cada país a discutir soluções viáveis. O ex-presidente lembrou que não existem respostas fáceis – e ninguém pretende fingir que existem.
Clinton concluiu dizendo que espera ver a comunidade criativa usando seu brilho para promover tolerância, colaboração e a buscar soluções viáveis. “Não posso pensar em nenhum grupo melhorque esse para conduzir isso”.
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