Terra: Uma bomba relógio

Nós vivemos tranquilamente no Planeta Terra, aproveitando de todas as coisas que ele nos dá, porém essa paz e beleza estão no meio de um universo maluco, cheio de estrelas explodindo, asteroides voando a esmo e todo tipo de coisa que pode destruir nosso lar. E para ajudar uma nova descoberta da NASA revelou que vivemos em uma bomba relógio.
Desde 2010 uma sonda espacial chamada WISE vem vasculhando o Universo com suas câmeras infravermelhas em busca de perigos iminentes e nesse tempo ela fez uma descoberta: Existem
4700 asteroides por ai que possuem chances de acertarem nosso planeta no futuro. Essa quantidade é mais do que o dobro do que se imaginava anteriormente.


Por esse motivo NASA esta trabalhando para localizar e estudar esses asteroides para evitar futuro impacto, principalmente os maiores que podem causar gigantescos problemas ou mesmo exterminar com a vida na Terra, assim como aconteceu com os dinossauros no passado.
Só nos resta torcer para que a NASA ache tudo e salve-nos quando precisarmos, afinal o belo Universo é um lugar cheio de perigos. Não deixe de curtir esse post!


Lixo Espacial


Por Fernando Rebouças
Também conhecido como detrito espacial, abrange a presença de restos de naves, satélites desativados, combustíveis, lascas de tintas, foguetes, objetos metálicos, ferramentas e até uma luva de astronauta que forma uma nuvem de objetos que estão ao redor da atmosfera do planeta Terra.
Detritos espaciais em volta da Terra (imagem ilustrativa apenas)
Na órbita da Terra não apresentam nenhuma utilidade, podem ser peças de pequeno a grande porte. O lixo espacial representa riscos de acidentes que possam acontecer por possíveis colisões ou pela reentrada desses materiais na atmosfera terrestre.
Uma colisão ocorrida numa velocidade orbital pode danificar o funcionamento de novos satélites e a atividade de astronautas. Qualquer colisão de um lixo espacial sobre um outro lixo ou objeto espacial recém lançado, pode gerar a Síndrome de Kessler.
A síndrome de Kessler, apresentada por um físico da NASA,  define uma alta quantidade de detritos que, ao se chocarem, geram detritos secundários fragmentados, multiplicando o número de detritos na órbita do planeta.
Detritos espaciais em volta da Terra (imagem ilustrativa apenas)Os primeiros lixos espaciais surgiram na época da corrida espacial entre EUA e URSS, iniciada na década de 50, quando o primeiro satélite russo, o Sputnik, foi lançado em 1957, e abandonado na órbita.
Em 1991, o ônibus espacial Discovery, foi o primeiro a realizar uma manobra de desvio para não colidir com os restos do satélite russo Kosmos. Os detritos circundam na órbita terrestre baixa (Low Earth Orbit), e na órbita geoestacionária (Geostationary Orbit).
No decorrer dos anos, os detritos perdem altitude, aumentando a possibilidade de queda na Terra, atraídos pela gravidade da Terra. Trazem o risco de caírem em alta velocidade e trazendo consigo restos de combustíveis.
As agências espaciais estão utilizando componentes feitos de alumínio, que desintegram em grandes altitudes., diferente do que ocorre com o titânio, o aço inoxidável e o berílio. Todo detrito espacial é estudado da Terra através de radares, telescópios óticos e de espaçonaves em missão.

Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Detrito_espacial
http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/perguntas_respostas/lixo-espacial/satelite-colisao-poluicao-orbita.shtml

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